Ao longo do século XIX, com a chegada da Revolução Industrial, aconteceu o êxodo rural, onde várias pessoas que moravam no interior dos países – principalmente da França e da Inglaterra -, foram para as grandes cidades em busca de uma vida melhor, com mais dinheiro e com melhores condições de vivência.
Porém não foi isso que aconteceu: as pessoas trabalhavam durante horas, sem intervalo e com salários super baixos, além disso, as crianças eram submetidas a trabalhos escravos, como por exemplo, abastecer fornos de carvão, mexer em tubulações por causa de suas mãos menores e muito mais.
As condições de vida pioravam cada vez mais, pessoas morriam nas fábricas, costumavam morar nos locais precários e cada vez adquiriam mais doenças. Foi nesse momento que com os movimentos sociais como o comunismo e o socialismo, alguns movimentos trabalhistas começaram a sumir.
Depois de alguns protestos e muita revolução, as primeiras leis trabalhistas e sindicatos começaram a surgir, garantindo assim, uma melhor condição de pagamento, de trabalho e de direitos humanos para esses trabalhadores, excluindo até mesmo algumas crianças desses serviços desleais.
Os direitos de trabalhadores permanecem até hoje no mundo inteiro, de modo a preservar a saúde, seja ela mental ou física, de seus funcionários, além de garantir os direitos mais essenciais de todos.
Aqui no Brasil não é diferente, o Ministério do Trabalho é o responsável por essa fiscalização, assim como os sindicatos específicos. Se o trabalhador, quando saí de um emprego e se sente danado em alguma causa ou acontecimento, ele possui a possibilidade de entrar com uma ação trabalhista,onde irá recorrer pelos seus direitos, sejam eles quaisquer que ele se sentiu violado.
Desse modo, existem leis e regras que cuidam mais do trabalhador do que o próprio empregador, porém, deve ser utilizadas com sabedoria por todos eles.