O relatório que suscita preocupações quanto ao actual nível de despesas do Brasil com a educação pública, especialmente o objetivo proposto pelo governo de aumentar gastando para 7 por cento do PIB. Em primeiro lugar, as despesas públicas com a educação.
O Brasil (5,2% do PIB em 2007) já está acima da média da OCDE de 4,8 por cento, o que pode ser esperado porque a proporção de idade escolar de a população é maior no Brasil do que na maioria dos países da OCDE. Entanto, o Brasil também gasta mais do que México, Chile, Índia e Indonésia, que têm perfis demográficos semelhantes. Segundo o PIB brasileiro está crescendo rapidamente.
Terceiro e mais importante, o Brasil está experimentando uma transição que terá um impacto dramático na população em idade escolar na próxima década. Uma queda de 23 por cento projetada no número de os alunos do ensino primário significarão quase 7 milhões de lugares vazios nas escolas por todo o país.
Se o Brasil seguisse o exemplo coreano e seguisse constante de tamanho de classe durante este período, A força de ensino da escola primária mais de 300.000 (de 1,3 milhões) em 2025.
A prossecução do aumento das despesas não deve prejudicar a atenção dos áreas em que os dados comparativos mostram que o atual nível de as despesas deveriam produzir melhores resultados. Uma delas é a atribuição de fundos públicos em diferentes níveis de educação: enquanto os países da OCDE gastam, em média, duas vezes mais por aluno do ensino superior do que no nível primário, o Brasil gasta quase seis vezes mais. Uma segunda preocupação é taxas de repetição elevadas persistentes e altos custos por graduado. Brasil tem uma das mais altas taxas de repetição no mundo, apesar de substancial pesquisa prova de que a repetição é uma estratégia ineficaz para aumentar aprendizagem.
Uma terceira questão é o aumento dos custos dos professores: várias políticas no passado a década reduziu o tamanho das classes e impôs aumentos globais em salários de professores com pouca evidência, seja no Brasil ou em outros lugares, que contribuem para a melhoria dos resultados. Em quarto lugar, enquanto o relatório enaltece a programas inovadores, iniciativas privadas e substanciais investimentos em novas tecnologias que estão sendo realizados no Brasil, uma falta quase total de pesquisa de custo-eficácia para apoiar a Política as escolhas das decisões nestas áreas. Por último, citamos auditorias governamentais e estudos de investigação que documentaram um grau grave de corrupção e má gestão dos fundos de educação, e prova de que estes são altamente correlacionada com a má qualidade educacional e resultado.